quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Thoughts on Workshops for Zecora Ura

Oi queridos,

Aqui vai em rápidas pinceladas uma proposta de trabalho colaborativa,

Então meus queridos venho matutando sobre como posso colaborar para o desenvolvimento de Residência em pesquisa do 3 cap. de Hotel Medea.
Visando a possibilidade de dar continuidade ao processo de investigação Espelho e a conexão deste trabalho com Hotel Medea, (relação entre ama e criança – ator e espectador) Gostaria de dar início a elaboração de uma metodologia de trabalho envolvendo este processo, recriando a estrutura de troca de roupa, a relação de intimidade, respiração e a não-ação (pensando em investigar um conceito minimalista, o essencial movimento, o vazio preenchido pelo outro, a eliminação de excessos encontrando o que é impossívelmente essencial).
E dentro disso tudo descobri a relação do conceito Minimalista com a tecnologia
Achei esses dados abaixo, mas preciso investigar mais detalhes sobre isso
Teoria Minimalista de John M. Carroll (1990) é focada na construção de material didático, particularmente a de manuais de instrução para uso de software. Pode ser explicada pelo "paradoxo de produção" identificado por Carroll and Rosson (1987): usuários querem atingir seus objetivos o mais rápido possível, mas para fazer algo novo, precisam aprender. Enfatiza a redução, a um mínimo, da distância entre o indivíduo, a tarefa real e o sistema instrucional. Diz que os aprendizes adultos não são um quadro em branco pois possuem experiências prévias e não gostam de serem tratados como se não soubessem nada. O sistema instrucional deve ser baseado na experiência dos aprendizes. Carroll também identifica as raízes do Minimalismo no construtivismo de Bruner e Piaget. Vale ressaltar que Carroll (1998) não utilizou o termo "minimalista" para significar "menos" instrução ou recursos, mas sim um engajamento mais rápido, concreto, e direto com as atividades reais de interesse do usuário
A teoria sugere que:
1. todas as tarefas de aprendizado devem ser atividades significativas e independentes;
2. devem ser dados para os aprendizes projetos realistas e que engajem o aprendiz com a tarefa o mais rápido possível;
3. a instrução deve permitir o raciocínio e a improvisação autodirecionados, aumentando o número de atividades ativas de aprendizado;
4. os materiais e as atividades de treinamento devem levar em consideração o reconhecimento;
5. o erro não é tratado como um problema e sim como uma oportunidade de aprendizado; há uma ênfase em ajudar o aprendiz a se recuperar do erro;
6. deve existir uma ligação próxima entre o treinamento e o sistema real.
Emfim, esse é apenas o início de uma idéia, esse é um caminho que me dá desejo de experimentar.

Raquel Aguilera